Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(2): 74-77, mar.-abr. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040416

ABSTRACT

Resumen: Se ha considerado que los betabloqueadores pueden reducir la sobreestimulación adrenérgica en pacientes sépticos. Se diseñó este estudio retrospectivo de casos y controles para identificar la relación del consumo crónico de betabloqueadores en pacientes que desarrollaron sepsis y choque séptico tratados en UTI y la mortalidad a 30 días. Se incluyeron 104 pacientes dividiéndose en dos grupos: betabloqueadores (n = 16) y control (n = 88). Los pacientes del grupo de estudio no presentaron diferencia de mortalidad en relación con el control (p = 0.99); sin embargo, el SOFA cardiovascular fue mayor (p = 0.05), requirieron mayor dosis de vasopresores (p = 0.18) y mayor tiempo de estancia en UTI (p = 0.11). El consumo crónico de betabloqueadores no fue factor de protección para mortalidad en pacientes sépticos.


Abstract: It has been considered that beta-blockers are used to reduce adrenergic overstimulation in septic patients. Therefore, we designed a case-control study to identify if chronic use of beta-blockers is related to less 30-day mortality among septic patients. We review medical records of ICU admission. In total, we included 104 patients divided into two groups: beta-blockers (n = 16) and control (n = 88). Patients in the study group showed no difference in mortality relative to control (p = 0.99), however the cardiovascular SOFA was higher (p = 0.05), required higher dose of vasopressors (p = 0.18) and longer stay in UTI (p = 0.11). The chronic use of beta-blockers was not protective factor for mortality in septic patients.


Resumo: Considerou-se que os betabloqueadores podem reduzir a superestimulação adrenérgica em pacientes sépticos. Assim, desenhou-se um estudo retrospectivo de caso e controle para identificar a relação de consumo crônico de betabloqueadores em pacientes que desenvolveram septicemia e choque séptico tratados na UTI e mortalidade aos 30 dias. Foram incluídos 104 pacientes divididos em dois grupos: betabloqueadores (n = 16) e de controle (n = 88). Os pacientes no grupo do estudo não demonstraram diferença na mortalidade em relação ao grupo de controle (p = 0.99), no entanto o SOFA cardiovascular foi maior (p = 0.05), necessitaram uma dose mais elevada de vasopressores (p = 0.18) e maior tempo de UTI (p = 0.11). O consumo crónico de betabloqueadores não foi o fator de proteção para a mortalidade em pacientes sépticos.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL